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quarta-feira, 15 de julho de 2009

Casamentos....

Os casamentos de hoje

Alguns jovens, às vezes, optam pelo ajuntamento, casamento de facto, por razões mais diversas que facilmente levam à compreensão de quem não admite tal situação.
A modernidade e o consumismo trouxe ao casamento mudanças ao tradicional ritual religioso e civil sempre mais económico, mas mais rico de intimidades e de manifestações de sentimentos.
Começou a haver dinheiro, consumismo, materialismo e trouxe grandes mudanças. No casamento, primeiramente, começaram com o fotógrafo; depois deste arranjado, era marcado o casamento com o padre para aquele dia e para aquela hora; depois passou a ser o restaurante, as quintas com capela, e, nessa altura, o casamento era marcado no dia em que tinham o restaurante e o fotógrafo; mais tarde a florista para fazer uma exposição de flores, uma decoração exuberante da igreja .... ou até desajustada ao espaço, à liturgia e ao tempo litúrgico. Os convidados para o casamento deixaram de ser a família e os vizinhos para serem estes, mais os amigos, colegas ou parecidos, criar grande ajuntamento de pessoas.
Normalmente, o processo ficava para o fim. Já há muito que observava que o casamento, o faziam por tradição, por imposição da família, para não ser apontado e não, por uma completa consciência, liberta de preconceitos, com conhecimento da responsabilidade da vivência do amor a dois (homem e mulher) e da espontânea vontade.
Se lhes propõem um CPM (Curso de Preparação para o Matrimónio) arranjam justificações, as mais variadas, para evitarem esse “incómodo” de meia-dúzia de domingos pela manhã.
Os que aceitam e procuram até saem de lá edificados e com a verificação que sempre faltava alguma coisa.
Deste modo não me parece nada mal que os que têm dúvidas, os que não têm fé porque não praticam, os que não têm dinheiro para fazer grandes ajuntamentos para dar nas vistas, os que não têm capacidade para se humilharem ao ponto de se sujeitarem à sua condição económica, fujam do casamento religioso e civil que é mais caro, e se juntem.
Há outros pormenores que são: 1º Casa e descasa entrou na ordem do dia; 2º Facilitismo; 3º Pouca reverência dada ao amor estável e uno; 4º Ao sistema implementado na sociedade que os descasados civilmente ou os que se encontram na situação de mancebia são beneficiados de alguns impostos fiscais. Com o casamento até podem perder regalias.
Tudo isto é muito sério para que os jovens sigam uma conduta clara no casamento religioso, civil ou não.
Quem não pode, economicamente, realizar o casamento ou evitar encargos para o casal, há sempre modo de o superar e, intimamente, viverem um amor perene e abençoado por Deus, há soluções para muitos dos casos.

P.

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