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terça-feira, 29 de maio de 2012

Papa pede respeito pelo descanso dominical


 

Bento XVI apelou no Vaticano ao respeito pelo domingo como "dia de descanso", pedindo atenção às necessidades das famílias na sua relação com o mundo do trabalho.

O Papa falava perante milhares de pere­grinos reunidos na Praça de São Pedro, para a audiência pública de quarta-feira, evocando a celebração, dia 15, do Dia In­ternacional das Famílias, promovida pela ONU e dedicada este ano ao "equilíbrio entre duas questões estreitamente liga­das: a família e o trabalho".

"Este último não deveria colocar obstácu­los à família, mas, pelo contrário, sustentá- la e uni-la, ajudá-la a abrir-se à vida e a entrar em relação com a sociedade e com a Igreja", disse.

Bento XVI pediu, neste contexto, que "o domingo, dia do Senhor e Páscoa da se­mana, seja dia de descanso e ocasião para reforçar os laços familiares".

O Papa saudou, por outro lado, o pre­sidente da confederação internacional da Cáritas, cardeal Oscar Rodríguez Ma- radiaga, deixando votos de que o novo quadro jurídico da instituição católica, mais próxima do Vaticano, possa "apoiar e encorajar o "importante serviço aos que vivem maiores dificuldades".

A tradicional catequese deste encontro semanal foi dedicada esta manhã à oração nos escritos do Apóstolo São Paulo, autor de várias cartas que integram o Novo Testamento.

"Muitas vezes rezamos a Deus, para que nos livre de males e tribulações; mas temos a impressão de não ser ouvidos e desanimamos. Ora, não há grito humano que não seja ouvido por Deus e é preci­samente na oração constante e fiel que compreendemos, como São Paulo, que 'os sofrimentos do tempo presente não impedem a glória futura de se revelar em nós'", afirmou Bento XVI, em português. O Papa acrescentou que "a resposta do Pai a seu Filho não foi a libertação imediata dos sofrimentos, da cruz, da morte, mas precisamente através da cruz e da morte - como expressão do amor supremo - Deus respondeu, para além de todas as expecta­tivas humanas, com a ressurreição".

Na parte final da sua intervenção, Bento XVI saudou os membros da comunidade católica 'Shalom', que assinala o 30.5 aniversário da sua fundação, convidando- os a "prosseguir com entusiasmo no testemunho evangélico" como "alegres instrumentos do amor e da misericórdia de Deus".
 
O Papa falava perante milhares de pere­grinos reunidos na Praça de São Pedro, para a audiência pública de quarta-feira, evocando a celebração, dia 15, do Dia In­ternacional das Famílias, promovida pela ONU e dedicada este ano ao "equilíbrio entre duas questões estreitamente liga­das: a família e o trabalho".

"Este último não deveria colocar obstácu­los à família, mas, pelo contrário, sustentá- la e uni-la, ajudá-la a abrir-se à vida e a entrar em relação com a sociedade e com a Igreja", disse.

Bento XVI pediu, neste contexto, que "o domingo, dia do Senhor e Páscoa da se­mana, seja dia de descanso e ocasião para reforçar os laços familiares".


"Muitas vezes rezamos a Deus, para que nos livre de males e tribulações; mas temos a impressão de não ser ouvidos e desanimamos. Ora, não há grito humano que não seja ouvido por Deus e é preci­samente na oração constante e fiel que compreendemos, como São Paulo, que 'os sofrimentos do tempo presente não impedem a glória futura de se revelar em nós"', afirmou Bento XVI, em português. O Papa acrescentou que "a resposta do Pai a seu Filho não foi a libertação imediata dos sofrimentos, da cruz, da morte, mas precisamente através da cruz e da morte - como expressão do amor supremo - Deus respondeu, para além de todas as expecta­tivas humanas, com a ressurreição".
in Ecllesia
 






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