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quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Foi realizada, conforme anunciado, a 1ª assembleia Diocesana do Clero em 26 e 27 de Outubro, em Santiago de Compostela.

Foi realizada, conforme anunciado, a 1ª assembleia Diocesana do Clero em 26 e 27 de Outubro, em Santiago de Compostela.


Como se previa foi um voltar às origens, ao abraço ao Apóstolo amigo de Jesus, e uma relação de intimidade, de proximidade dos sacerdotes uns com os outros e destes com o Bispo, onde se reflectiu muito sobre a humildade para se poder realizar a comunhão sacerdotal. Foi um passo em frente. O Bispo, isso, o deseja ardentemente, entre os padres e ele, como entre todos, e os leigos.

Disse D. Anacleto, no final, que a comunhão é uma operação dinâmica e não estática. Ela faz-se andando, caminhando, até atingir maior perfeição.

Todos devemos em Igreja, padres e leigos, chegar a essa comunhão que não se faz de um dia para o outro, mas com o crescimento de um amor de paixão por uma nova evangelização. Para a reflexão contribuíu muito a carta que D. Anacleto apresentou no dia 26 e aprofundada pelo teólogo espanhol, Professor Dr. Catedrático Padre Saturnino Gamarra.

Depois da reflexão por grupos sobre quatro questões concretas, para a nossa vida foi o plenário que decorreu com muita abertura da parte de todos, tendo terminado com uma intervenção do Bispo de Viana onde mostrou a sua alegria e vincou que Cristo connosco seria a Esperança da Glória. Esta assembleia é o prenúncio de outras mais para o crescimento e desenvolvimento da Comunhão Eclesial. D. Armindo Lopes Coelho, que Deus haja, queria que todas as Paróquias tivessem o seu Conselho Pastoral Paroquial. Quantos há?... Meia dúzia?

Esta etapa mostra ser necessário, para uma realização mais coesa de Comunhão, a criação desses conselhos, onde estará integrado também o conselho económico, e deste modo seria mais fácil haver Conselho Pastoral de Leigos já a nível Arciprestal e a nível Diocesano, verdadeiramente representativo para que o Bispo possa realizar directamente assembleias também com os leigos ou seus representantes vindos das paróquias ou dos arciprestados e, através destes, chegar a todas as paróquias, numa simbiose de comunhão em Cristo, para Cristo e por Cristo, contando com os leigos e os sacerdotes…

Impõe-se tomar decisão porque os leigos precisam dos padres e precisam do Bispo e estes precisam dos leigos. A Igreja é a Comunhão de todos que compõem o Corpo Místico de Cristo.

Nesta Assembleia também foi dado conhecimento que está em estudo o agrupamento de Paróquias pequenas na Diocese.

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