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quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Famílias Monoparentais-Divorciados... Recasados...

Famílias Monoparentais
Divorciados... Recasados...

Conforme as nossas Jornadas, “Fé e Coesão Social”, entendemos que as famílias monoparentais, os recasados e os divorciados merecem um papel mais activo da Igreja, são estas pessoas as mais frágeis da comunidade, frágeis porque se não houver problemas materiais há, pelo menos, problemas morais, problemas de relação familiar, com os filhos, com os ex-cônjuges ou novos cônjuges. A Igreja, e não quero dizer a Igreja Universal, mas os padres e até os cristãos comprometidos parecem ter pudor a mais quando se trata de falar de afectos, de sexo ou sexualidade, de namoro e de castidade e virgindade... esta não pode ser mais a Igreja de Cristo que perdoou à mulher adúltera, que sempre teve uma palavra atenciosa e respeitosa para com as mulheres, ao contrário de uma linguagem dura em relação aos homens quando lhes chamou “hipócritas”, “sepulcros caiados de branco”. O Papa pede para darmos atenção à Eucaristia e voltar às origens do Cristianismo, é que talvez nos encontremos agarrados a um “modelo tradicional e desgastado” que já não tem nada a ver com a sociedade de hoje.
Se Cristo viesse hoje, usaria o avião, o TLM, a TV e todos os meios ao alcance para levar a sua mensagem de Amor, de Paz, de Harmonia e de Perdão.
O que falta à sociedade de hoje são os valores de Amor que conduzem à felicidade que não é encontrada em bens materiais, mas sobretudo em bens espirituais. Há que dizer ao homem de hoje: de onde vem, onde está e para onde vai, caso contrário tudo será tão efémero que os valores que antes tínhamos como absolutos, serão relativizados ao ponto de serem postos completamente de lado arrastando o homem para a infelicidade, para o materialismo e consumismo até acabar em nada, isto é reduzir tudo a prazer, a sexo e a dinheiro. Poderá por fim, até perder a auto estima e, quando não for capaz de mais, pôr termo à vida porque ela deixa de ter sentido. Aqui reside a necessidade do aborto e da eutanásia porque só isto “fez feliz” um homem ou uma mulher assim.

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